A Acimacar está apoiando a realização e convida a classe empresarial e a comunidade a aderirem à manifestação nacional contra a corrupção que está marcada para este domingo (13). No município rondonense o movimento, organizado pela população, está denominado como “Vem Para a Rua, Marechal”. A programação inicia às 9h00 da manhã, com concentração na Praça Willy Barth, onde será cantado o Hino Nacional. Após, haverá caminhada até a Rotatória da Bandeira, no cruzamento das avenidas Rio Grande do Sul e Maripá.
Conforme o presidente da Acimacar, Paulo Rodrigo Coppetti, a associação comercial participa das manifestações embasada nos princípios da campanha “Brasil, mostra sua garra”, lançada no ano passado pelo setor produtivo estadual. O movimento apartidário tem como base a defesa ao respeito, à transparência, a justiça, a ética e a responsabilidade nas ações e nos gastos do dinheiro público. “Convidamos a todos os rondonenses que acreditam que o Brasil pode e precisa avançar dando um basta à impunidade, à corrupção e aos interesses politiqueiros. Nosso país necessita de mudanças para a retomada da estabilidade política e do crescimento econômico”, afirma Coppetti.
Além da Acimacar, outras associações comerciais da região deverão integrar o movimento do dia 13 em seus municípios. É o que pede a Coordenadoria das Associações Comerciais e Empresariais do Oeste do Paraná – Caciopar. “Pedimos que as associações comerciais reforcem o movimento ‘Brasil, mostra sua garra’. Não há como ignorar os efeitos de um dos mais delicados momentos de crise da história do Brasil. E as dificuldades não são unicamente políticas, mas morais e econômicas. Por isso, a orientação da Caciopar é que as associações comerciais não se furtem desse movimento de civismo”, conclama o presidente da entidade, o empresário rondonense Sergio Marcucci.
Ele ressalta, contudo, que o protesto deve ser contra a corrupção e pela valorização da Constituição e da legalidade, do trabalho, da família e dos bons costumes, além da defesa de mais investimentos em infraestrutura e logística, meio ambiente, da flexibilização da legislação trabalhista e das reformas tributária, política e administrativa.