Em passagem pela cidade para participação em evento, o segundo presidente da Associação Comercial e Empresarial de Marechal Cândido Rondon (Acimacar), Cândido Mariano Pesch, visitou a entidade.
Pesch presidiu a Acimacar durante os anos de 1972 a 1974 e foi um dos responsáveis por trazer um dos serviços mais importantes oferecidos, o Sistema de Proteção ao Crédito (SPC).
O ex-presidente reside em Curitiba há 24 anos e ainda não conhecia a nova sede. Ele afirma que ficou impressionado com a estrutura.
“Participei das comemorações do aniversário de 45 anos, mas quando aconteceu a inauguração da nova sede não pude vir. Fiquei impressionado com o espaço e também por ter sido muito bem recebido”, declara.
“Nunca imaginamos que a Acimacar se tornaria do tamanho que é hoje, não apenas em estrutura, mas que ela funcionaria tão bem e fizesse diferença em Marechal como faz. Acompanho sempre a atuação e percebo os resultados. Uma associação comercial é a peça mais importante para o desenvolvimento da cidade”, complementa.
Com 75 anos, Cândido, que já visitou muitas associações comerciais pelo estado, diz que com certeza a Acimacar é uma das mais expressivas.
“Aproveitei minha passagem para visitar dois amigos também sócios beneméritos e comentamos que ficamos felizes em ver como a entidade vai bem, sabendo que ajudamos nessa construção”, diz.
Em conversa com o presidente, Gerson Jair Froehner, Cândido relatou que a Acimacar não funcionou assim que fundada. Por um curto período ela ficou paralisada, até que o trabalho foi retomado.
Para Gerson, a conversa com o ex-presidente foi enriquecedora e importante. “Ele ficou muito admirado com o porte e a representatividade da Acimacar de hoje. Foi ótimo conversarmos para conhecer um pouco mais da história da fundação e das dificuldades do começo. Porém, também foi possível perceber como ela influenciou a época. É muito importante resgatar o passado”, afirma o presidente.
Froehner destaca que assim como o encontro com Cândido, outros sócios fundadores e ex-presidentes serão convidados para um bate papo. “Aproveitaremos nossas mídias para divulgar esses encontros como um registro desse momento de resgate com quem fez parte dessa história para entender os desafios de cada período. Isso permite que a comunidade, e nós mesmos, possamos entender o movimento realizado até hoje e o que foi feito nesses 50 anos”, finaliza.
