Entidades discutem 2ª etapa da campanha de vacinação da febre aftosa
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LEGENDA: Registro da reunião, hoje (10), na Acimacar: início da discussão de estratégias para a segunda etapa da vacinação contra a febre aftosa.

Com o objetivo de encontrar meios para atingir a meta de vacinar 100% os animais contra a febre aftosa na segunda etapa da campanha, que acontece entre 1º e 20 de novembro, representantes de diversos segmentos da sociedade de Marechal Cândido Rondon participaram de uma reunião hoje (10), na Associação Comercial, Industrial e Agropecuária (Acimacar). Estiveram presentes ao encontro o presidente da entidade, Sérgio Marcucci, e o vice-presidente para Assuntos do Agronegócio, Elói Podkowa, bem como representantes da Unioeste, Sindicato Rural, Secretaria Municipal de Agricultura, Emater, Seab, Associação Leite Oeste, Associação Municipal de Suinocultores e de lojas agropecuárias.
A meta é imunizar cerca de 48 mil animais e nas propriedades que fazem fronteira com o Paraguai e Mato Grosso do Sul a vacinação será assistida. Entretanto, solicita-se que os agricultores providenciem a aquisição das vacinas e os animais estejam amarrados para evitar perda de tempo.
Mais uma vez a Acimacar assumiu o compromisso de formar uma equipe para aplicar a dose de vacina no rebanho localizado nas propriedades da Vila Rural. “Foram apresentadas diversas opiniões e discutimos mais sobre a vacinação assistida. Organizamos uma comissão que estará fazendo a vacinação, inclusive com a ajuda de estagiários da Unioeste. No momento a vacinação assistida será feita somente na região de fronteira, mas a idéia é ampliarmos este trabalho em todo o município. Isso está sendo bastante discutido e existe um grande apoio de todos, pois o interesse é de todos. Queremos preservar o que já temos, então é importante que todos se empenhem na campanha. Cada um deve fazer sua parte”, destaca Elói Podkowa.

Estratégias
Para que a meta seja atingida com eficiência, algumas estratégias estão sendo traçadas pela comissão, informa o rondonense, porque ainda existem produtores que não estão conscientes da importância de imunizar o rebanho. “A maioria dos produtores já está consciente, mas ainda existem alguns que não vêem com tanta necessidade a vacinação. Mas é uma ação preventiva e com isso estaremos tranqüilizados e nos resguardando para uma situação no futuro. A vacina não é cara, bem pelo contrário, é barata. Se ocorrer de um animal contrair o vírus, ele não será um problema somente para a propriedade, mas sim para toda a região, que ficará comprometida”, afirma.

Alerta aos produtores
Apesar da febre aftosa atingir o rebanho bovino, explica Elói, quando um caso da doença é detectado toda a cadeia produtiva é prejudicada. “Estaremos com toda a cadeia produtiva comprometida, pois não podemos tirar nenhum produto ou mercadoria de dentro da região em que foi descoberta a doença. E, conseqüentemente, todo o comércio, indústria, agronegócio em si sofrerá prejuízos. Temos exemplos que não estão tão longe da nossa região em que os prejuízos foram imensuráveis. Ocorrendo um caso vai se criar um grande problema para todos, então não podemos deixar de vacinar um animal sequer”, conclui.

Crédito Maria Cristina Kunzler


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