Empresários definem na quinta-feira empresa que fará coleta de resíduos
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O auditório da Associação Comercial, Industrial e Agropecuária de Marechal Cândido Rondon (Acimacar) será palco, na quinta-feira (10), às 07h30, de reunião com os empresários do município. O objetivo é apresentar as propostas das empresas especializadas em recolhimento de resíduos, seja industrial, de prestadores de serviço ou do comércio, que não tenham características de lixo doméstico, para que a partir da negociação conjunta seja definida e contratada a empresa que passará a fazer a coleta do material no município.
A Acimacar, que está encabeçando este trabalho, fez ainda uma avaliação criteriosa para buscar as empresas que podem fazer a recolha de todos os tipos de resíduos, sem exceção, incluindo os restos de material de construção civil.
O prazo dado pelo Instituto Ambiental do Paraná (IAP) para que o município cessasse a recolha dos resíduos encerra amanhã (09). No entanto, como não seria possível concluir todo o processo burocrático em tempo hábil, informalmente o órgão de Toledo concedeu mais dez dias. “Como estudamos minuciosamente as questões relacionadas a cada classe de resíduos para apresentar aos empresários a maior quantidade de exemplos possíveis em cada categoria, para que pudessem visualizar e saber se sua empresa precisaria contratar empresa especializada para coleta, acabamos tendo um pouco menos de tempo no processo de negociação. Observamos ainda que a empresa que for contratada também precisará de um prazo um pouco maior para fazer os contratos. Com isso, entramos em contato com o IAP e isso nos oportunizou, informalmente, ampliar o prazo em dez dias. A prefeitura também foi contatada e nos apoiou. A Codecar, por meio do diretor Ari Hansen, se colocou à disposição da comunidade empresarial para fazer a coleta dos resíduos até que tenhamos quem faça a destinação apropriada”, detalha a presidente da Acimacar, Ana Carolina Seyboth Kurtz.

Coleta
Assim que os empresários “baterem o martelo” quanto à empresa que será contratada, esta vai entrar em contato com cada um para que o contrato seja firmado, informa a dirigente. “Acreditamos que dentro de dez dias, após a definição, a empresa contratada esteja entregando os tambores para que os empresários possam armazenar os resíduos para posterior coleta, bem como recebam orientações. Em isso acontecendo, a recolha deve iniciar dentro de 30 dias, quando os recipientes estiverem com quantidade de resíduos passíveis de serem coletados”, explica Ana Carolina.

Resíduos recicláveis
Uma das preocupações da Acimacar, ressalta a presidente, é que os empresários não paguem pela coleta de resíduo que pode ser reciclado. Neste caso, o município rondonense dispõe de empresas especializadas neste sentido, e também possui a Cooperativa de Agentes Ambientais (Cooperagir), que passa nas empresas fazendo a recolha do material. “O empresário deve pagar pela coleta estritamente o resíduo que precisa ser levado pela empresa especializada, ou seja, o lixo que não tem característica doméstica e tampouco pode ser reciclado”, enfatiza, que acrescenta: “Ao lixo reciclável nós temos como dar vazão local e, inclusive, promover a inclusão social aos agentes ambientais que trabalham na Cooperagir. Para este resíduo não é preciso contratar empresa especializada”, conclui a rondonense.

Legenda: Presidente da Acimacar, Ana Carolina Seyboth Kurtz: “Como não conseguiríamos concluir todo o processo em tempo hábil, o IAP concedeu, informalmente, mais dez dias no prazo que tínhamos inicialmente”

Texto e foto: Maria Cristina Kunzler


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